Comprei a bengala ano passando, antes mesmo de receber o diagnóstico, porque precisava de um apoio para andar.
A bengala que uso é do tipo dobrável. Sempre carrego na mochila. Muitas vezes, ainda tenho vergonha de usar devido ao estima negativo desse objeto.
Bengala dobrável
Muitos possuem essa vergonha. Vejo pessoas com dificuldade de andar e não usam nenhuma bengala, nenhum tipo de apoio, gastando maior força física para realizar o trajeto. Desgaste desnecessário. Aumentam as chances de ocorrer uma queda e ter lesões. Além de realizar uma postura incorreta e desequilibrada.
Se auxilia na autonomia dos movimentos, por que não usar a bengala? Preconceito realmente é algo irracional.
Recentemente, estou usando mais a minha bengala \(^-^)/. Principalmente, depois de refletir um bom tempo e fazer uma breve pesquisa a respeito.
Abaixo estão algumas imagens que selecionei de pessoas usando, elegantemente, a bengala de apoio. Servem como estímulo ao uso desse recurso a quem necessita.
Brad Pitt
Angelina Jolie e Brad Pitt
Brad Pitt
Brooke Shields
Courteney Cox
Madonna
Personagem, Dr. House
Dr. House
A bengala pode ser uma necessidade temporária. Os movimentos, dependendo do caso, podem ser recuperados com tratamento médico e fisioterápico.
A bengala e a cadeira de rodas são mal vistas, geralmente. Porém, esses recursos são benéficos para aumentar a capacidade de movimento. Oferecem mais autonomia e liberdade as pessoas com deficiências físicas - sejam deficiências temporárias ou permanentes.
Ñ considero bengalas um símbolo de fraqueza, sempre me lembro do escritor G. K. Chesterton quando lembro de bengalas, elas dão um ar de gente culta para quem as usa. Como vc já é culta nem precisaria da bengala para estilo... mas ñ consigo ver gente com bengala com esse estigma que a maioria vê.
Assisti este filme recentemente. Foi indicado por minha querida amiga, Chan \(^-^)/ - ela é Super fã do Jackie Chan. Tanto ela quanto eu gostamos da cultura oriental. Especialmente, a chinesa e também a japonesa. Os atores principais do filme são Donnie Yen (chinês) e Takeshi Kaneshiro (japonês). A história : Um simples camponês defende a sua pobre vila ao matar dois ladrões que tentavam saquear o lugar aonde trabalhava. O que muitos não sabiam é que os dois ladrões dominavam muito bem as artes marciais. O investigador do caso, intrigado, desconfia que o herói da vila possa não ser um mero trabalhador do campo. Minha impressão do Filme : Só o fato de estar no idioma chinês, já animou-me de assistir. Eu gostei de Wu Xia, porque não é mera "pancadaria". As cenas de luta são muito boas, buscando mostrar as ações de inteligentes e refinados lutadores de kung fu. Filmes de violência e de horror eu procuro evitar. Mas nesse filme, a abordage
Documentário argentino sobre Miastenia Gravis MG. Não está traduzido. Mas o castelhano, escrito e pronunciado, é possível de entender razoavelmente bem. Vivir con Miastenia A proposta do documentário a princípio é boa. Mostra casos de pessoas que vivem com miastenia gravis, suas rotinas, dramas e controles da doença. O filme também aborda a associação de miastenicos de Buenos Aires - o que pode inspirar a outras cidades e países a fazerem o mesmo. Porém, o vídeo logo revela sua principal finalidade: promover enfática propaganda do medicamento mestinon. No início do documentário é dito que Mestinon seria imprescindível no tratamento contra MG. Isso é reforçado praticamente em todos os casos mostrados no filme. Decepcionou-me, pois eu esperava um documentário sem reais fins lucrativos. Aonde oferecesse estratégias de lidar bem com a MG e, se possível, fornecesse mais informações científicas atuais sobre a causa e o tratamento. Além de dar conforto
Um livro para todas as idades. A autora é a Franz-Joseph Huainigg. Ilustrações por Verena Ballhaus. Tradução e adaptação por Dennis Barbosa. Editora Scipione. O livro é muito informativo a respeito de viver com dificuldades de locomoção. A personagem principal, Maria, é uma paraplégica bastante autônoma. A história relata o seu dia e suas emoções. A história também ajuda a sensibilizar e a conscienticar as pessoas, a sociedade e os governos a oferecerem os seus serviços com Acessibilidade - acesso a pessoas com dificuldades de locomoção. Clique nas imagens para ver o slide As dificuldades que a personagem sofre são mostradas com leveza. Traz sugestões para pessoas que vivem situações parecidas a dela. Leia online Meus Pés são a Cadeira de Rodas : http://pt.slideshare.net/bernardete/livro-da-sabrina
meu avo sempre utilizou a dele para motivos de espancamento dos netos. rs. brincadeira.
ResponderExcluirmas é um tema interessante. bengalas, ainda precisaremos de uma.
http://banquetedosmendigos.blogspot.com.br/2014/02/porque-estou-deixando-o-facebook.html
Ñ considero bengalas um símbolo de fraqueza, sempre me lembro do escritor G. K. Chesterton quando lembro de bengalas, elas dão um ar de gente culta para quem as usa. Como vc já é culta nem precisaria da bengala para estilo... mas ñ consigo ver gente com bengala com esse estigma que a maioria vê.
ResponderExcluirBjs. Lost.
Valeu demais por esse esclarecimento!
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